Leiam, passem adiante se tiverem coragem, veja que mundo e que estamos
Benito Bifano
www.medicodaalma.com.br
Máfia-médica-“A
Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora
Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua
licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada
mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial,
o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica. O livro
expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a
sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a
saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a
verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas
farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e
como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que
cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O
livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a
nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos
manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela
entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
Medicina significa negócio
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa
época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina
era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário
para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando
até extinguir-se. - Porquê essa decepção? - Porque comecei a ver muitas coisas
que me fizeram refletir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos
maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei
em contato com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não
agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me
abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí
que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por
cima, têm menores efeitos secundários. – E suponho que começou a perguntar-se
por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias
alternativas não agressivas? – Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e
comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a
pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se
fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em
muitos congressos internacionais – em alguns como oradora – e me dei conta de
que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão
controlados e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceitos pelo comitê
científico organizador do congresso. - E quem designa esse comitê científico? -
Geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as
multinacionais quem decide até o que se ensina aos futuros médicos nas
faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é
absoluto. - E isso ficou claro para você? - E muito! Me dar conta do controle e
da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam
os estudantes – me fez entender claramente o que a medicina é, antes de tudo,
um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados,
o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre
o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros
determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão
praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança
social… encontramos o mesmo. - O poder econômico? – Exato, é o dinheiro quem
controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem
maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as
pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia
consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos
paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor,
baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver
uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida
para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se
possível, toda a vida.
Um sistema da doença
- Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema
sanitário como “sistema da doença” - Efetivamente. O chamado sistema sanitário
é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da
saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em
conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata
apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o
paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma
fármacos de todo o tipo. - Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das
pessoas! - Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria
farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao
serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens
da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu
próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um
sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder. - E que papel
desempenha o médico nessa máfia? – O médico é – muitas vezes de uma forma
inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria.
Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema
encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os
olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos
médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas,
de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de
que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, te ensinam que o médico não
deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta o caça
às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a
científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam
servis ao sistema. – O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única
medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que
renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua
entrevista, publicamos um artigo a respeito. – A medicina científica está
enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal
efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e
requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se
vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a
consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum
problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e
envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos. – É dizer, que no
que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os
sintomas. – Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas
coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de
curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo
físico mas este, cedo ou tarde, ressurge. - Você acha que dão melhores
resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas – É a melhor opção
porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… mas tão pouco
cura. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas são uma boa ajuda mas
apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é você próprio. Quando
está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de
terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu
lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema
trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos
convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos esteremos
rompendo essa escravidão. - E, na sua opinião, por que é que as autoridades
políticas, médicas, midiáticas e econômicas o permitem? Porque os governos não
acabam com este sistema da doença, que além de tudo é caríssimo? – Acerca
disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo o que
se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há
muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que
denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda
hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta, como difícil de
acreditar, porque os governos têm poder. - E a terceira, suponho, é que não
querem acabar com o sistema. - Pois o certo é que, eliminadas as outras duas
hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com
um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque
faz parte da máfia.
A máfia médica
- Quem na sua opinião, integra a “máfia médica”? - Em diferentes escalas e com
distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades
políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as
Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com
certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. - Entendemos que para você, a
Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”? – É sim. Essa organização
está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que
estabelece, em nome da saúde, a “política da doença” em todos os países. Todo o
mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória. De
fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu
controle. - Em que consiste essa declaração? – Trata-se de uma declaração que
dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da
prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de
saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da
saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”.
Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do
globo. - Uma ação que não se questiona - Claro porque, “quem vai ousar duvidar
das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que
perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder
econômico! - Você acredita que nem sequer as organizações humanitárias escapam
a esse controle? – Com certeza que não. As organizações humanitárias também
dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas
atividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem
Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade
servem ao dinheiro. - Uma máfia extremamente poderosa! – Onipotente, eu diria.
Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os
dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos
“alternativos” os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram
também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das
multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial
do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a
alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato,
a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar
inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em
muitas clínicas de fertilização na realidade “fabricam-se” uma multidão de
embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em
tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os
alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado. E
mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a
escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o
Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o
resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas
continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
As autoridades mentem
- O que você explicou sobre o sistema sanitário imperante é uma realidade que
cada vez mais gente começa a conhecer, mas nos surpreenderam alguns das suas
afirmações a respeito do que define como “as três grandes mentiras das
autoridades políticas e sanitárias”. – E reitero: as autoridades mentem quando
dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a doença é
contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério. - Bem, falaremos
disso mas, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos
de vista. Se lhe parece bem, podemos começar falando das vacinas. Na nossa
opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustenta. Uma
coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às
vezes, até perigosas – Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única
imunidade autêntica é a natural, e esta se desenvolve em 90% da população antes
dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o
desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm
riscos, é algo muito evidente; apesar da ocultação. Por exemplo, uma vacina
pode provocar a mesma doença para que se destina. Porque não se adverte? Também
é ocultado que a pessoa vacinada pode transmitir a doença ainda que não esteja
enferma. Mesmo assim , não é dito que a vacina pode sensibilizar a pessoa
perante a doença. Ainda que o mais grave seja a ocultação da inutilidade,
constatada, de certas vacinas. - A quais se refere? – Às das doenças como a
tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola,
de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que
durante as maiores epidemias só alcançava 7% das crianças apesar disso, hoje,
vacinam todas; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente
resistentes aos anti-corpos das vacinas. - E até que ponto podem ser também
perigosas? - As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde
transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por
exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há numerosos protestos de
especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram
interpostas contra os fabricantes. Por outro lado, quando se examinam as
consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões
esclarecedoras. - Agradeceria se mencionasse algumas – Olhe, em primeiro lugar
as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de milhões de euros ao
ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a
industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunológico, mas repetida
a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer por
exemplo, estalar a “doença silenciosa” e garantir um “mercado da doença”,
perpetuamente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a
crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a
vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de
certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para
testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma
biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir
no património genético hereditário de quem se queira. -Bom, é evidente que há
muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da
vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos então da segunda grande
mentira das autoridades: você afirma que a doença não é contagiosa. Me perdoe,
mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis,
neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação. - Eu afirmo que a
teoria de que o único causador da sida é o HIV o Vírus da Imunodeficiência
Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não
implica necessariamente desenvolver a doença. Porque a sida não é senão uma
etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas
patologias quando o sistema imunitário está em baixa. E nego que ter doença
equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As
autoridades impõem-nos à força a ideia de que a sida é uma doença causada por
um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur,
co-descobridor oficial do HIV em 1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV
não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o fato de que
há numerosos casos de sida, sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem
sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o
vírus HIV cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para
estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem
dúvida, é que o HIV é um retrovírus inofensivo que só se ativa quando o sistema
imunológico está debilitado. - Você afirma no seu livro que o HIV foi criado
artificialmente num laboratório -Sim. Investigações de eminentes médicos
indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a
hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano
foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola.
Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da
sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado
mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar. - Também
observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida -Já no
Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os sobreviventes
da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para
combater o HIV, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de
qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao
AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite
entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema
imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso,
promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria
farmacêutica. Simples assim. - Vamos falar da “terceira grande mentira” das
autoridades: a de que o câncer é um mistério – O chamado câncer, ou seja, a
massiva proliferação anômala de células, é algo tão habitual que todos nós
padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso ocorre, o
sistema imunológico atua e destrói as células cancerígenas. O problema surge
quando o nosso sistema imunológico está frágil e não pode eliminá-las. Então o
conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor. - E é nesse
momento quando se entra na engrenagem do “sistema da doença” – É sim. Porque
quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto
de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de
tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo
(quimioterapia). Escondendo-se, que existem remédios alternativos eficazes,
inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o
câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de
mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples fato põe em evidência o
fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram milhares de
milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua
crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a
criou e quem a sustenta. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia
sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, na medicina quem se
beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou
seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda
a industria hospitalar.
A máfia, uma necessidade evolutiva
– No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade
evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação? – Você verá, pense
num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem água e comida tudo
está bem, mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da água desce
perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma
de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica pode nos ajudar a dar
esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a
saltar. - Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
– Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação
que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os
medicamentos nos envenenam, etc. Além do mais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer
demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não
agressivas ganham popularidade. A máfia médica irá desmoronar como um castelo de
cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa
percentagem da população mundial seja consciente e conectada com a sua própria
divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela
máfia e o sistema atual derrubará. Tão simples como isto. - E em que ponto crê
que estamos? – Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5
anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um
especialista de doença e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a
chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta
é já um passo importante. Também perder o respeito e a obediência cega ao
médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade
interior. – E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior? – O
medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos
pode adoecer e morrer. Nós morremos de medo. - E o que podem fazer os meios de
comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria? –
Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabe e deixar às pessoas fazerem o
que queiram com a informação. Porque tentar convencê-las será impor outra
verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia.
Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas escutarão, se ressoarem nelas. E, se o
seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”.
Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas
convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se poderá
dar mais informação. Fontes: - Simbiosis Restaurando de la consciencia: La
mafia médica - Portal em Pauta: “A Máfia Médica” e a indústria da doença